A Embaixada do Brasil em Tóquio tem o prazer de anunciar a realização do webinar "Tecnologia do Nióbio para energia limpa", organizado em parceria com a CBMM e o Grupo Sojitz. O evento será realizado no dia 9 de novembro, às 21h (horário de Brasília). O objetivo é apresentar as pesquisas em andamento para a geração e o armazenamento de energia limpa com o uso do Nióbio. 

Serão demonstrados os diversos benefícios da aplicação do Nióbio para uma matriz energética mais limpa. No momento em que o mundo discute os desafios da descarbonização, as tecnologias apresentadas poderão apoiar os esforços do Japão para alcançar as ambiciosas metas de redução de emissões até 2030. 

O evento, que será realizado em inglês, contará com as seguintes apresentações no painel principal, dedicado à inovação: 

•Alexandre Jordão (CBMM): Soluções com nióbio para um futuro sustentável 

•Prof. Kiyotaka Nakajima (Universidade de Hokkaido): Catalisadores sólidos ácidos para conversão de biomassa 

•Prof. Katsuyoshi Kakinuma (Universidade de Yamanashi): Catalisadores catódicos altamente duráveis e ativos para células a combustível de eletrólito polimérico usando Nióbio 

•Prof. Naoaki Yabuuchi (Universidade de Yokohama): Novos cátodos nanoestruturados de alta capacidade contendo Nióbio 

•Prof. Kazunari Domen (Universidades de Tóquio e de Shinshu): Fotocatalisadores à base de nióbio para separação de água 

•Dr. Yasuhiro Harada (Toshiba): Bateria de íon-lítio de última geração com ânodo à base de nióbio para uma sociedade eletrificada 

As pesquisas são fruto de parcerias técnicas e comerciais de longo prazo entre a CBMM e instituições japonesas. A CBMM, líder mundial na produção e comercialização de produtos de Nióbio, conta com empresas japonesas entre seus acionistas. A tecnologia brasileira do Nióbio é aplicada em diversas indústrias no Japão e em muitos outros países. 

Brasil e Japão são parceiros na área de materiais avançados, com destaque para o Memorando de Cooperação no Campo de Tecnologias Relacionadas à Produção e ao Uso de Nióbio e Grafeno, firmado em janeiro de 2021. 

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